domingo, 1 de novembro de 2020

Ed Gein


 

Ed Gein

“Eles cheiravam muito mal.” disse Edward Theodore Gein, quando o acusaram de fazer sexo com os cadáveres que ele roubou dos cemitérios próximos.


 Aviso!

O episódio de hoje não é recomendado para pessoas sensíveis a necrofilia, assassinato e crueldade. Se você é sensível a isso, por favor não ouça esse episódio.

Obrigado!


Ficha Criminal.
Nome completo: Edward Theodore Ed Gein.
Nascimento: 27 de gosto de 1984.
Local de Nascimento: La Crosse County, Wisconsin.
Condenação: Internado num hospital psiquiátrico.
Pena: Não foi julgado por ser considerado insano.
Vítimas: confessou matar 2 mulheres, porém há indícios de ter matado o próprio irmão.

Edward Theodore Ed Gein, nasceu em 27 de gosto de 1984 em La Crosse County, Wisconsin. Seus pais eram George e Augusta Gein, ambos nativos de Wisconsin, eles tiveram dois filhos, Ed o mais novo e Henry George, o mais velho.

Augusta era muito religiosa, apesar de não gostar do marido, continuou casada com ele por crença contra o divórcio que rondava sua família. Ela tinha uma mercearia na região onde morava, e que mais tarde acabou comprando uma fazenda próxima da cidade de Plainfield, Wisconsin, onde se tornou a casa permanente da família Gein.

Ed, não podia sair da fazenda, a não ser ir para a escola. Ele e seu irmão passava a maior parte do tempo ajudando nas tarefas da fazenda. Ela não deixavam sair por conta de sua obsessão religiosa, ela sempre dizia aos filhos que o mundo lá fora era perverso. Ela contou sobre a imoralidade que era o mundo, falou sobre o mal da bebida e que o diabo usava as mulheres como instrumento para levá-los ao pecado e que todas elas eram prostitutas exceto ela. E todas as tardes ela lia a bíblia para eles, a parte que ela mais lia eram do antigo testamento onde falava sobre morte, assassinato e retribuição divina.

Casa onde Ed Gein morou

Na escola, ele era uma vítima perfeita para os valentões. Colegas e professores lembram que ele era um garoto estranho, ele ria sozinho como se estivesse rindo de piadas próprias. E sempre que ele conseguia fazer alguma amizade, sua mãe proibia e fazia ele se afastar do seu novo amigo.

Seu desenvolvimento na escola foi muito bom, especialmente na leitura.


Ed, tentava de todas as maneiras deixar sua mãe feliz, ele vivia praticamente para sua mãe, já que ele era proibido de fazer amizades e não podia sair de casa para nada, exceto para ir a escola. Sendo assim Ed tinha apenas seu irmão como amigo.


Em 1940, George Gein morreu. Com a morte do pai, os filhos tiveram que arrumar um jeito de ajudar nas despesas de casa e para isso eles começaram a trabalhar como faz-tudo. Ambos eram considerados como honestos e confiáveis pelos moradores da cidade, sendo assim conseguiam trabalhos facilmente.

Ed costumava a trabalhar como babá, pois ele se dava melhor com crianças do que com adultos. Seu irmão, Henry, começou a rejeitar a visão que os pais tinham em relação ao mundo e começou a se preocupar com a relação que Ed, tinha com sua mãe, e começou a falar mal dela para o irmão.

No dia 16 de maio de 1944, surgiu um incêndio próximo a fazendo dos Gein. Para evitar que o incêndio se alastrasse e acabasse com a fazenda, os irmão saíram para apagá-lo o mais rápido possível. Cada um dos irmãos foi para um lado. Quando finalmente o incêndio foi apagado Ed relatou a polícia que seu irmão desapareceu no meio de toda a confusão. Foi criado então um grupo de buscas para encontrá-lo. Ed guiou um desse grupos onde ele levou esse seu grupo diretamente a seu irmão, que estava morto caído no chão. O chão onde Henry estava, não tinha nenhuma marca de queimado, e ele tinha hematomas na cabeça. Apesar de tais evidências suspeitas, a polícia descartou qualquer tipo de crime. O Legista deu a causa da morte a Henry como asfixia, embora alguns investigadores suspeitassem que Ed poderia ter matado o irmão, nenhuma acusação foi feita.

Ed e sua mãe viveram sozinhos até a morte de sua mãe no dia 29 de dezembro de 1945. Ela morreu depois de uma série de derrames. Ed ficou então sozinho na fazenda. Ele continuou com trabalhos de faz-tudo. Ele começou a se interessar em revistas de culto à morte e em histórias de aventura.


Crimes.

No dia 16 de novembro de 1957, o dono da loja de ferragens de Plainfiled, Bernice Worden, desapareceu. A polícia tinha um motivo para suspeitar de Ed Gein, já que o filho de Bernice disse aos investigadores que ele estava na loja na noite anterior do desaparecimento dela, dizendo que voltaria na manhã seguinte para buscar um galão de anticoagulante. O recibo do galão que ele havia comprado foi encontrado, e esse recibo foi o último assinado por Bernice na manhã em que desapareceu.

Os investigadores foram até sua propriedade para esclarecimentos. Lá eles encontraram o corpo decapitado de Bernice num galpão, ela estava pendurada de cabeça para baixo suspensa por uma corda em seus pulsos. Ela havia sido baleada por um rifle calibre .22 e seu corpo havia sido mutilado post mortem.

Quando a casa de Ed Gein foi vasculhada os investigadores encontraram parte de corpos humanos e objetos feito com partes humanas.


  • Na casa foram encontrados, preparem o estômago.
  • Ossos humanos inteiros e fragmentos;
  • Quatro narizes;
  • Um cesto de lixo feito de pele humana;
  • Crânios nas colunas da cama;
  • Crânios femininos com a parte superior serrada;
  • Um espartilho feito de um torso feminino esfolado dos ombros à cintura;
  • Perneiras feitas de pele de perna humana;
  • Pele humana cobrindo vários assentos de cadeiras;
  • Máscaras feitas de pele de cabeças femininas;
  • O crânio de Mary Hogan em uma caixa;
  • Toda a cabeça de Bernice Worden em um saco de estopa;
  • Nove vulvas em uma caixa de sapato;
  • O coração de Bernice Worden;
  • Tigelas feitas de crânios humanos;
  • Um par de lábios em um cordão de cortina de janela;
  • Um cinto feito de mamilos humanos femininos;
  • Unhas de dedos femininos;
  • Um abajur feito da pele de um rosto humano; e
  • Órgãos na geladeira.

Alguns dos objetos encontrados na casa de Ed

Para ver as possíveis fotos dos objetos encontrados na casa de Ed, acesse esse site.


Tais artefatos foram todos fotografados no laboratório criminal e logo em seguida foram destruídos.

Ed disse aos investigadores que entre os anos de 1947 e 1952 ele foi ao cemitério mais de 40 vezes no período da noite, para exumar os corpos recém-enterrados. Porém cerca de 30 dessas visitas ele voltou de mãos vazias.

Ele disse que alegou que desenterrou os túmulos de mulheres de meia idade, onde haviam sidos enterradas recentemente, e essas mulheres se assemelhavam com sua mãe.

Ed, confirmou ter roubado 9 sepulturas, levando os investigadores do caso até elas. Eles desconfiavam de sua confissão, já que não acreditavam que ele era capaz de desenterrar sozinho as sepulturas devido ao seu tamanho, mas assim que os investigadores viu que elas estavam vazias, sua confissão foi confirmada.


Um tempo depois da morte de sua mãe, Ed decidiu que queria uma mudança de sexo e começou a criar um terno feminino, e posso dizer isso, para que pudesse fingir ser uma mulher. Essa cena foi descrita como um. Abre aspas. Ritual de travesti insano. Fecha aspas.

Ed negou ter feito sexo com os corpos que roubava. Abre aspas. Eles cheiravam muito mal. Fecha aspas. Relatou no interrogatório, Ed também admitiu a morte a tiros de Mary Hogan, uma operadora de taverna desaparecida desde 1954.

O xerife do condado de Waushara, Art Schley, supostamente agrediu Ed fisicamente durante o interrogatório batendo a cabeça e o rosto dele contra uma parede de tijolos, fazendo com que sua confissão inicial fosse considerada inadmissível.

Art morreu de ataque cardíaco em dezembro de 1968, aos 43 anos de idade, apenas um mês depois de testemunhar no julgamento de Ed. Muitos que o conheciam disseram que ele estava traumatizado pelo horror do crime e que isso, com o medo de ter que testemunhar, levou à sua morte precoce. Um de seus amigos disse: “Ele foi uma vítima de Ed Gein tão certo como se ele o tivesse massacrado.”


Julgamento.

No dia 21 de novembro de 1957,Ed Gein se declarou inocente por insanidade e foi declarado incapaz de ser julgado. Ele foi encaminhado para o Hospital Central estadual para criminosos insanos, onde foi diagnosticado com esquizofrenia.

Em 1968, os médicos de Gein determinaram que ele era são o suficiente para ser julgado. O julgamento começou em 14 de novembro de 1968, com duração de uma semana. Ele foi considerado culpado de assassinato em primeiro grau pelo juiz Robert H. Gollmar, mas como ele foi considerado legalmente insano, ele passou o resto de sua vida em um hospital psiquiátrico.



Morte.

Em 26 de julho de 1984, Gein morreu de insuficiência respiratória e cardíaca devido a um câncer em Goodland Hall no Instituto de Saúde Mental de Mendota. Seu túmulo no cemitério Plainfield foi frequentemente vandalizado ao longo dos anos; buscadores de lembrança lascou pedaços de sua lápide antes que a maior parte dela foi roubada em 2000. A lápide foi recuperada em junho de 2001 perto de Seattle e agora está em um museu no condado de Waushara.

Lápide de Ed Gein

Alguns fatos.

Em 1958, o carro de Gein, que ele usou para transportar os corpos de suas vítimas, foi vendido em um leilão público por 760 dólares (convertido para a inflação de hoje em dia, cerca de 5718 dólares) pelo Bunny Gibbons, onde mais tarde cobrou 25 centavos de dólar para o público ver e apreciar o carro.


Sua história serviu de inspiração para filmes e séries, são eles: O massacre da serra Elétrica, inspirou o Norman Bates, do filme Psicose, Silêncio dos Inocentes, Deranged de 1974, no Brasil se chama Confissões de um Necrófilo e inspirou o doutor Oliver Thredon na série American Horror Story, na segunda temporada.





fontes:

https://allthatsinteresting.com/edward-gein

https://murderpedia.org/male.G/g/gein-edward.htm


[Creepypasta] Eu mantenho meu filho dentro de um baú


Capa do episódio 13 do podcast

 Todas as manhãs, ao acordar, abro baú onde guardo meu filho. Eu acaricio seu pequeno crânio e murmuro 'bom dia', embora eu saiba que ele não pode me ouvir.

Espero que ele não pense que eu o abandonei. Espero que ele saiba que nunca faria isso.

Quando meu filho morreu de febre, recusei-me a deixá-lo ir. Ele era apenas um bebê, era tudo o que me restava. Então me voltei para as histórias que minha própria mãe me contou, os rituais e lendas que aprendi na infância.

As regras para trazer alguém de volta do submundo pareciam tão fáceis. Zombei das histórias de quem falhou, certo de que minha força de vontade seria mais forte do que a deles. Forcei meu caminho até os Campos da Noite e encontrei a alma pálida e fraca de meu filho. Eu o guiei por todo o caminho de volta para seu corpo, nunca olhando para trás nenhuma vez.

Quando vi meu filho abrir os olhos novamente e sorrir para mim, achei que tinha feito a escolha certa. Ele riu, correu, jogou como antes. Até acreditei que poderia fingir que nada havia acontecido.

Então, alguns dias se passaram, vi a podridão subindo por sua pele. Naquele momento, percebi meu erro. Eu não havia restaurado a vida do meu filho. Eu só trouxe sua alma de volta ao seu cadáver.

Tentei confortá-lo enquanto seu corpo inchava e apodrecia. Ele chorava e gritava dia e noite de medo enquanto sua carne caía de seus ossos. Só quando sua garganta apodreceu ele parou de gritar. Eu tentei retornar ao submundo, para devolver a alma do meu filho, mas o caminho não se abriu para mim novamente. Eu enganei a Morte, e minha punição foi ficar com o que roubei.

Quando seus ligamentos finalmente se quebraram, juntei seus ossos e os coloquei no baú antigo que herdei de minha mãe. Só o melhor serviria para meu filho.

Às vezes, os ossos do meu filho permanecem imóveis dentro do baú por horas, até dias, e me atrevo a esperar que sua alma encontre o caminho de volta para onde pertence. Mas, mais cedo ou mais tarde, seus ossos sempre começam a tremer de novo, e eu sei que ele ainda está vivo.

Antes, tudo que eu queria era ter meu filho aqui comigo.

Mas agora, eu daria qualquer coisa para ele morrer.


Creepypasta publicada por hakunomyia no reddit. Com o nome de I Keep My Son Inside a Chest, na tradução livre seria, Eu mantenho meu filho dentro de um baú.


bons pesadelos...

Aileen Wuornos


 


“Eu os roubei, e matei-os tão frios quanto gelo, e eu faria isso de novo, e eu sei que mataria outra pessoa porque eu odiava humanos há muito tempo.” - Disse Aileen Wuornos.

 Aviso!

O episódio de hoje não é recomendado para pessoas sensíveis a assuntos como pedofilia, assassinato e discurso de ódio. Caso seja sensível a esse assunto, por favor ouça outro episódio.

Obrigado! 


Ficha Criminal.
Nome completo: Aileen Carol 'lee' Wuornos, mas que nasceu como Aileen Carol Pittman.
Nascimento: 29 de fevereiro em 1956.
Local de Nascimento: Rochester, Michigan, Estados Unidos.
Condenação: 6 acusações de assassinatos em primeiro grau.
Pena: 6 sentenças de mortes.
Vítimas: ela fez 7 vítimas.
Arma do crime: revolver calibre .22

Execução: 10 de outubro de 2002, por injeção letal.

• infância.
Aileen que teve vários apelidos na mídia como o Anjo da Morte, Dama da Noite e Dama da Morte.
Ela foi uma prostituta que matou 7 homens, e que foi considerada pelo FBI como a primeira assassina em série mulher dos Estados Unidos.
Sua história é um pouco controversa, já que ela alega que cometeu tais
crimes como legítima defesa e que o FBI, ajudou ela a ganhar esse título de Serial Killer, escondendo provas que a ligassem em seu primeiro assassinato.
Se você caçar o nome dela na internet, vai encontrar muitos fãs dela, que acham que ela não deveria ser condenada pelos crimes que cometeu, já que foram todos por legítima defesa, quando fazia as pesquisas do caso dela, vi alguns vídeos dela no YouTube e lá muitos dizem que foi injusto ela ter recebido as penas de morte.
Então
bóra para o caso de hoje, e caro insano, diga pra mim o que você achou sobre o caso depois de ouvir, você acha ela culpada ou inocente?

Aileen nasceu em 29 de fevereiro de 1956, em Rochester, Michigan, Estados Unidos.
Sua mãe, Diane Wuornos, tinha apenas 14 anos de idade quando se casou com o pai de Aileen, Leo Dale Pittman. Seu irmão mais velho, Keith, nasceu no dia 14 de março de 1955, sendo assim ele era 11 mese
s mais velho que Aileen.
Mas dois meses antes de Aileen nascer sua mãe pede o divórcio.
Aileen não conheceu seu pai, pois quando ela nasceu ele estava preso. Ele foi diagnosticado com esquizofrenia e mais tarde condenado por crimes sexuais contra crianças; no dia 30 de janeiro de 1969, ele cometeu suicídio em sua cela.
Sua mãe abandonou Aileen e Keith no apartamento onde viviam, o apartamento era sujo e cheio de moscas.
Eles foram então morar com o avós maternos, Aileen diz que sofreu muito na mão do avô, que era alcoólatra e
muito rigoroso. Aos 6 anos de idade, numa brincadeira com seu irmão ela adquire uma queimadura que deformou seu rosto com o fluído de um isqueiro.
Ela era agredida fisicamente, sexualmente e
psicologicamente pelo avô. Como válvula de escape para toda essa violência ela começou a beber e a ter uma vida sexual ativa muito cedo.
Ela praticou sexo com seu irmão, e aos 14 anos de idade ela engravida, e tem seu filho num lar para mães solteiras.

Aileen Wuornos criança

Esse lar é oferecido para mulheres grávidas que não tem um lar muito estável, e que ali elas poderiam ter o bebê num lugar melhor.

Há rumores, que nunca foram confirmados, de que esse filho pode ser do seu próprio irmão. Mas há também boatos de que seu avô abusava dela sexualmente, e que por isso o filho poderia ser dele também. E há um fato também de que um amigo de seu avô também abusou sexualmente dela, então não se sabe exatamente quem era o pai de seu filho, mas o fato é que seu avô deixou a criança para adoção e nunca mais Aileen o viu.
Meses depois que ela teve o filho, ela decide largar a escola, e nessa mesma época sua avó falece por insuficiência Hepática, que é quando o fígado para de desempenhar suas funções, falando
basicamente.
Prestes a completar 15 anos de idade ela decide fugir da casa do avô. Ela sai de Michigan e começa a viajar pelos Estados Unidos. Ela disse que nunca teve um teto
sob a cabeça nos próximos quatro anos, ela viajava de carona 24 horas por dia. Ela então começa a se prostituir para pagar tais caronas e conseguir algum dinheiro para sobreviver.

Como você pôde perceber até aqui, que ela teve uma vida cheia de abusos e abandonos, um caso típico de um
assassino em série. Pois quase todos, se não todos os assassinos em série, tem uma infância bem parecida, que são abusos abandonos, uma infância negligenciada e coisas assim. Um dia quem sabe não trago um episódio falando o perfil de um assassino em série. Mas em fim, sua infância foi complicada, e isso por ter acarretado em sua vida adulta.

Em 1986, ela decide mudar de vida. Depois de anos trabalhando como prostituta, ela disse ter se cansado de homens, e que estava se descobrindo lésbica. Em Daytona Beach, ela conhece Tyria.

Tyria Moore, era camareira e tinha 31 anos de idade, a cone
xão entre as duas foi quase que espontânea. Aileen se vê apaixonada pela primeira vez, depois de tanto ser rejeitada. Elas eram inseparáveis, Tyria tinha seu trabalho como camareira e Aileen o dela como prostituta.


• vida criminal.
A primeira vítima de Aileen foi descoberta, porém não sabiam quem era o assassino.


Troy Maurice de 50 anos, ele trabalhava como caminhoneiro, ele entregava salsichas para uma empresa. Ele desapareceu enquanto fazia uma entrega para essa empresa. Ele desapareceu entre o caminho de
Daytona Beach para Ocala. 24 horas depois do seu desaparecimento, a polícia encontrou seu caminhão abandonado a cerca de 80 km de Daytona Beach. 4 dias depois do desaparecimento de Troy, um casal que estava procurando um lugar para fazer piquenique encontram seu corpo. Ele tinha levado dois tiros, um nas costas e outro na altura do peito. O dinheiro das entregas havia sido roubado.
A polícia investigou o local a procura de pistas mas não encontrou nada, nem impressões digitais. Guarde essa informação aqui.
Depois de
analisarem o corpo de Troy, descobriram que a arma do crime era uma pistola calibre .22, e isso chamou muito a atenção dos policiais, já que não era assim tão comum o uso de tal pistola em crimes como esse, geralmente o calibre para crimes como esse tem um calibre maior.
A polícia, fez então uma pesquisa sobre casos envolvendo armas calibre .22. Foi aí que ele
s viram que mais três mortes ocorreram num período de 6 meses dentro do perímetro de 150 quilômetros. Eles então começaram a trabalhar com a hipótese que os crimes possam estar conectados.

Eles então ligaram o caso de Richard Mallory de 51 anos de idade. A primeira vítima de Aileen. Ele já havia sido condenado por estupro, guarde essa informação! Sua morte ocorreu em 30 de novembro de 1989, dois dias depois um xerife encontrou o veículo de Richard abandonado.
No dia 13 de dezembro, seu corpo foi encontrado a vários quilômetros de distância numa mata, ele foi baleado por diversas vezes, a causa de sua morte foi dois tiros no pulmão.

Sua vítima número dois foi, David Andrew Spears, com 47 anos de idade. Ele trabalhava com construção civil. Ele foi dado como desaparecido no dia 19 de maio de 1990. Seu corpo foi encontrado no dia primeiro de junho de 1990 ao longo da rota 19 da Flórida. Ele estava sem roupas e baleado seis vezes no peito.

Vítima número três: Charles Edmund Carskaddon de 40 anos de idade. Ele trabalhava com rodeios. No dia 6 de junho seu corpo foi encontrado no condado de Pasco, Califórnia. Ele foi baleado 9 vezes, quando seu corpo foi encontrado ele já estava em estado de decomposição.

Eles tinham algo em comum: eram homens de meia idade, viajando sozinhos pelas estradas da Flórida e que eles
foram clientes de Aileen.

A partir das descobertas de Troy, começaram então as investigações atrás de um possível assassino em série.

39 dias depois a quinta vítima aparece, Charles Richard Humphreys de 56 anos de idade. Ele era um major aposentado da força aérea dos Estados Unidos. Seu corpo foi encontrado no dia 12 de setembro de 1990 no condado de Marion. Ele havia sido baleado 6 vezes na cabeça e no torso,
seu carro foi encontrado no condado de Sunwannee.

No dia 19 de novembro de 1990, o corpo da sexta vítima foi encontrad
a, Walter Jeno Antônio de 62 anos de idade, estava quase nú, ele estava próximo ao condado de Dixie. Ele foi baleado quatro vezes, cinco dias depois seu carro foi encontrado no condado de Brevard.

Houve algo que chamou a atenção nas investigações. O banco do motorista das vítimas que haviam sido recuperado estavam todos inclinados para a frente,
muito pra frente, eles então pensaram que podia ser um homem baixo ou talvez o assassino em série que eles tanto procuram na verdade fosse uma mulher!

Um caso de desaparecimento chamou a atenção na
s investigações. Peter Abraham Siems, de 65 anos de idade, desapareceu em junho de 1990. Ele estava viajando sozinho, ele ia visitar alguns familiares, mas ele nunca chegou lá. No dia 4 de Julho de 1990, o carro de Peter se envolve num acidente próximo a Daytona Beach. Testemunhas viram duas mulheres fugindo do local.



• A procura de Aileen
O investigador, pegou o depoimento das testemunhas, e conseguiu um retrato falado das duas mulheres que fugiram do acidente de carro.
Então o retrato falado foram para todos os canais de televisão como suspeitas no desaparecimento de Peter Siems.

Tyria e Aileen estavam hospedadas num hotel, quando viram seus retratos falado na televisão,

Vítmas de Aileen Wuornos

Tyria
entra em desespero e vai para a casa de familiares na Pensilvana. E mais uma vez Aileen é abandonada e fica sozinha, mas agora a polícia estava a sua procura.
Várias pessoas começaram a ligar para o departamento de
policia com pistas das duas, e em cinco meses a polícia tem os nomes, Aileen Carol Wuornos e Tyria Moore.
Foi puxado então a ficha das duas, a polícia descobre que Aileen, tinha passagens pela polícia e que ela tinha também um mandado de prisão por não ter uma
licença para o porte de arma.
As pistas que conseguiram através das ligações, falavam que elas ficavam em
hotéis e em bares na região de Daytona Beach. A investigação começa então a procura das duas.
Mike Joyner, um policial que trabalha disfarçado começa a procurar por Aileen em bares. Em duas semanas de caçada Mike encontra Aileen sozinha num bar de motoqueiros. Mike não podia prendê-la, pois não havia prova o suficiente para condená-la.
Mike ainda disfarçado tenta tirar uma confissão de Aileen, mas ele não consegue nada. Ela então
é presa por conta do mandato de prisão não ter a licença para o porte de arma.
Para conseguirem algo que ligasse Aileen aos
assassinatos dos sete homens eles então decidiram entrar em contato com Tyria, a namorada de Aileen.

Enquanto Aileen estava presa por não ter a
licença para a arma, a polícia encontrou Tyria na casa de sua irmã na Pensilvania e a trouxe de volta para a Flórida.
Tyria negou sua participação em todos os crimes que Aileen estava sendo acusada. Tyria

contou a polícia que Aileen contou sobre um crime que havia cometido, possivelmente esse crime foi o do Richard Mallory, sua primeira vítima.
Tyria sabia que poderia ser acusada por crimes junto com Aileen, como participação. E a polícia fez questão de deixar isso muito bem claro, apesar de Tyria alegar
não ter nenhum envolvimento com os crimes.
A polícia fez então um acordo com Tyria assim ela
não sofreria nenhuma acusação, mas para isso teria de trair o amor de sua vida!
Tyria aceita a oferta em ajudar a colocar Aileen, sua
até então namorada na cadeia!
Quando eu vi as declarações de Tyria, eu percebi que ela ainda gostava muito de Aileen, e que ela
possivelmente estava fazendo aquilo para salvar a própria pele!
Os
policiais colocaram Tyria num hotel em Daytona Beach. Ela mandou um bilhete para Aileen falando estar de volta a cidade e que estavam fazendo perguntas a ela e que ela não saberia o que dizer e pediu conselhos para ela. No final do bilhete havia um número de telefone para as duas se comunicarem.
E Aileen ligou.
[entra aqui o áudio dela no telefone 29:35]
O telefone de Tyria estava grampeado, e a polícia havia feito algumas perguntas para que Aileen confessasse os crimes que cometeu.
[continuar com o áudio]
Tyria disse que foram alguns policiais na casa de sua irmã, onde ela estava morando, e fizeram algumas perguntas e que ela ficou m
uito preocupada.
Mas Aileen não se entregou, ela falou para ela dizer que não sabe de nada, e que ela também vai fazer a mesma coisa pois não sabe de nada.
Foram doze ligações entre as duas nos dois dias seguintes. A cada ligação os policiais pediam para que Tyria aumentasse seu desespero, ela então diz para Aileen que não se sente mais amada por ela e deu uma certa intenção de cometer suicídio.
Aileen então fala pra ela sobre os homicídios por amor a Tyria. Ela não queria que ela fosse para a cadeia por culpa de seus crimes.

• Acusação!
Ela foi acusada por seis homicídios. Ela não foi acusada na morte de Peter Siems e do acidente envolvendo seu carro, onde seu corpo nunca foi encontrado.
No dia 14 de Janeiro de 1992, ela foi a julgamento pela morte de sua primeira vítima, Richard Mallory.
No dia do julgamento ela estava bem segura de si, pois até o momento em que entrou no juri ela não fazia ideia de que sua companheira estava cooperando com os policiais.
No quarto dia de julgamento a testemunha chave contra Aileen entra.
[colocar áudio de Tyria aqui 34:19]
Tyria entra no juri contra Aileen. Ela começou falando sobre quando Aileen comentou sobre o primeiro assassinato, ela havia contado para Tyria.
[áudio da gravação 34:43]
O juri então coloca a gravação entre Aileen e Tyria, onde ela confessa seus crimes. Neste momento Aileen fica em choque. Arrasada ela vê que realmente foi traída pela companheira.
Ela então confessa ter matado Richard Mallory por legítima defesa.
[áudio 35:33]
Ela descrevendo o que houve naquele momento em que matou Richard. Abre aspas. Ele colocou a corda em meu pescoço e disse. 'É, você é uma prostituta. Vai fazer tudo que eu mandar. Se não fizer, mato você agora mesmo.'". Fecha aspas.
Lembra que eu havia comentado sobre o caso de Richard Mallory que ele já tinha sido condenado por estupro pois então, o juiz não aceitou tal fato, que é importante, pela defesa de Aileen, pois o crime havia ocorrido há um tempo atrá
s e não tinha relevância no momento. O que pesou bastante em seu julgamento.

Começou então o que eu diria, uma parte em quem uitos por aí não falam, Aileen Wuornos é uma assassina cruel e fria que odiavam os homens? Ou ela sempre agiu em legítima defesa?
Caro Insano, fique com isso em mente e me conte depois sua opinião no blog, no insta que está um pouco parado, mas vai voltar, ou pelo anchor.fm.

Ela foi considerada culpada, pela morte de Richard Mallory.
A sentença dada pelo juiz. Abre aspas. Que Aileen Carol Wuornos seja eletrocutada até a morte. E que deus tenha piedade de seu corpo." Fecha aspas.
O que é curioso na fala do juiz é que ele disse que deus tenha piedade de seu corpo e não de sua alma, o que é mais comum. Isso foi bem estranho.
Depois de ter recebido sua sentença, ela percebeu que não poderia mais alegar legítima defesa nos outros julgamentos, assim ela então sem outras opções, ela se declarou culpada nos outros homicídios.
Ela então recebeu no total seis sentenças de morte pelos crimes que cometeu.
Sendo a maior condenação no corredor da morte na época.
Em 1997, ela deu uma entrevista pela primeira vez para um programa de televisão, onde contou com detalhes sobre os assassinatos. Abre aspas. “Troy Burress também tinha problemas. Ele disse que só tinha dez dólares, que não tinha mais dinheiro. Ele queria pagar apenas dez dólares pelo programa. Não me arrume problemas, Pague e seja legal que tudo bem. Se o cara é imbecil e agressivo, a coisa vai feder.” Fecha aspas.
Ela disse isso em sua entrevista para a televisão, Troy foi sua vítima número quatro.
Ela não apresentava sentir nenhum remorso para os homicídios que cometera, mas quando foi perguntado sobre os familiares de suas vítimas, Aileen muda.
[áudio 41:02]
Ela disse. Abre aspas. Eu sinto muito mesmo. Sinto muito pelas famílias. Sinto muito que seu pai, seu irmão, ou seja, lá quem fosse... qualquer relação que vocês tinham, sinto muito que eu tenha matado ele. Eu fiquei muito perturbada depois dos estupros." Fecha aspas.
Na época da entrevista, ela não via Tyria há mais de cinco anos, e a repórter perguntou se ela sente falta. Ela disse que sim, que sente muita falta dela e que ainda a amava. E que ela vai pensar em Tyria no dia em que for executada.

[áudio 42:33]
No dia 9 de outubro de 2002, Aileen é executada, às 9 horas e 47 minutos da manhã, na prisão estadual da Flórida.

Esse foi o caso de hoje insanos.

• o que falam dela hoje?
Aileen foi inspiração para o filme monster de 2003 lançado no dia 16 de janeiro. A atriz que interpretou a Aileen foi a Charlize Theron, onde rendeu a ela um Oscar em 2004 pela belíssima interpretação no filme. Eu não as
sisti o filme para não confundir ficção com realidade aqui no roteiro, mas vou assistir com toda a certeza.
O caso de Aileen está no livro Serial Killers da Ilana Casoy. Que essa mulher é um fenômeno. E um adendo aqui, ela escreveu um livro junto do Raphael Montes que é um outro escritor fera, o livro se chama Bom dia, Verônica. Vale muito a pena ler. E a Netflix fez uma série baseado no livro, e a série está simple
smente foda! Quem gosta de suspense, crime e coisas do tipo assistam. Não tenha preconceito com filmes e séries brasileiras, pois vai perder muita coisa boa.
E há dois documentários que contam o caso dela. um se chama, Aileen: Vida e morte de um serial killer, e o outro se chama, Aileen Wuornos: A venda de um assassino em série.
O segundo documentário eu vi há um tempo atrás e achei bem bizarro.

• Minha opinião!
Quem não quiser ouvir minha opinião pode pular para o próximo episódio.
Eu acho difícil julgar ela como totalmente culpada de seus crimes. Pois ela alegou ter agido em legítima defesa, depois de ter sido estuprada. Sei que muitos devem estar questionando sobre isso, imagina uma prostituta acusar alguém de estupro! Se você pensa isso você está errado! Só por ela se prostituir para sobreviver que ela não pode ser estuprada, muito pelo contrário, muitos usam esse pensmanto para abusar de pessoas como ela, já que ninguém liga, dá a mínima para garotas de programa. Pois sabem que elas não vão falar nada ou s falarem ninguém vai fazer nada pelo histórico dela.
Sei que pode parecer bizarro isso, mas eu não a estou defendendo os crimes que cometeu, mas ela teve uma infância cheia de abusos, teve que se prostituir para sobreviver, foi abandonada. Sua vida foi foda, acho que ela realmente agiu em legítima defesa. Ela alegou em entrevistas que não havia limpado suas digitais do carro de Richard Mallory, e que a polícia estava tramando contra ela junto com a mídia.
A mídia ficou louca com o caso dela, durante seu julgamento ela estampava as capas de jornais e revistas com muita frequência.
Ela atraiu vários fãs, posso dizer assim, que pediram que analisassem sua sentença, mas não deu em nada.


 

Dália Negra


 

Foto tirada pela polícia quando Elizabeth foi presa

“Eu adoro matar as pessoas, eu adoro vê-las morrer” – Quem disse isso, foi Richard Remirez, ele foi condenado por matar 14 pessoas, ele sentia um prazer evidente com todo o processo envolvendo uma morte cruel.

Aviso!

Nesse episódio eu falo sobre assassinato e a maneira horrível que Elizabeth Short foi encontrada, se você for sensível a esse tipo de conteúdo, por favor não ouça esse episódio!

Obrigado!



Infância de Elizabeth short.

Nascida em 29 de julho de 1924, em Hyde Park, Massachusetts. Logo que nasceu seus pais se mudam para Medford, Massachusetts.

Cleo Short, pai de Elizabeth, ganhava a vida projetando e construindo campo de golf em miniatura, mas quando a grande depressão chegou em 1929, fez ele entrar em falência.

Pra quem não sabe a Grande Depressão, também conhecida como Crise de 1929, foi uma grande depressão econômica que teve início em 1929, e que persistiu ao longo da década de 1930, terminando apenas com a Segunda Guerra Mundial, durante essa época, muitas pessoas perderam fortunas. Foi algo assustador.

Cleo Short então decide forjar sua morte. Ele deixa seu carro próximo a ponte Charleston, e isso fez com que as autoridades acreditassem em seu suicídio, eles pensaram que ele havia pulado da ponte e que o rio levou seu corpo, e o suicídio era bem comum nessa época, devido a grande crise econômica que o país estava passando.

Phoebe, mãe de Elizabeth, ficou então sozinha para se sustentar e sustentar suas cinco filhas, isso no país passando por uma das maiores crises já registrados no país. Para sustentar a família, Phoebe trabalhou em vários empregos, porém a maior parte de seu sustento veio de ajuda governamental.

Até que em um belo dia, Phoebe recebe uma carta de Cleo, seu marido, que até então havia sido dado como morto, ele disse na carta que queria voltar para a casa, e que ele sentia muito pelo que fez e que estava morando agora em Califórnia. Ela por sua vez se recusou em vê-lo.

Com o passar dos anos Elizabeth, que ficou conhecida como Betty, foi crescendo e se tornou uma garota muito bonita, esperta, diziam que ela era muito madura para a pouca idade.

As pessoas que a conheciam, descreveram Elizabeth como cortês e de fala mansa, uma mulher que não fumava, bebia ou xingava e que aspirava a parecer glamorosa. Ela frequentava boates, amava a música e estava sempre cercada por homens.

Cleo, seu pai, convidou Elizabeth para morar com ele na Califórnia, quando ele descobriu que ela queria ser uma grande artista, até ela conseguir um emprego por lá.

Ela já havia trabalhado em teatro e em restaurantes quando aceitou o convite do pai. E viu nessa oportunidade uma maneira de alavancar sua carreira como atriz.

Arrumou suas coisas e foi morar com o pai em Vallejo, Califórnia no início de 1943.

Mas alguns meses depois o pai se arrepende de convidá-la a morar com ele, já que ela era muito namoradeira e não ajudava nos afazeres de casa ele acabou expulsando ela de lá, ainda em 1943 e assim se viu obrigada a cuidar de si.

Elizabeth se candidatou a um emprego como caixa no Post Exchange em Camp Cooke. Os militares rapidamente a notaram, e ela ganhou o título de "Camp Cutie of Camp Cooke" em um concurso de beleza. Porém nessa época ela estava querendo muito um relacionamento sério, mas começou a rolar alguns boatos de que ela não era uma pessoa para ficar em casa.

algumas das the cuties


No dia 23 de setembro de 1943, ela foi abordada por policiais por beber com os amigos, em tal ocasião ela ainda era menor de idade. Preciso fazer um adendo aqui. Nos Estados Unidos, a idade mínima para consumir bebida alcoólica é a partir dos 21 anos de idade. Ela foi então fichada, porém não chegou a ser julgada, os policiais sentiram pena dela e a mandaram de volta para Massachusetts. Mas logo em seguida, ela volta para Califórnia, só que dessa vez ela vai para Hollywood.


Agora em Los Angeles ela conhece e se apaixona pelo Tenente Gordon Fickling. Ele era exatamente o que ela procurava e logo os planos para o casamento começou, mas infelizmente seus planos foram interrompidos, ele teve de ir para a Europa a trabalho e não pôde levá-la.

Ela então fez alguns trabalhos como modelo, para se manter.

Mas a ideia de casamento continuava em mente, ela voltou então para o leste e começou a viver com alguns familiares em Miami. Nesse período ela começa a namorar com o Major Gordon, que prometeu se casar com ela quando retornasse da Índia, pra onde ele havia sido enviado, mas ele acabou sendo morto em ação, deixando Elizabeth mais uma vez devastada.

Elizabeth Short com o Major Matthew M Gordon Jr


Ela então retorna com a vida que tinha em Hollywood. Entrando em contato com os antigos amigos, um deles era Gordon Fickling, seu ex-namorado. Ela então começa a escrever para ele quando estava passando alguns dias na cidade. Eles acabam combinando de se encontrar em Long Beach, antes de voltar para a Califórnia e continuar com seu sonho em se tornar uma estrela de cinema.

Ela sai de Los Angeles no dia 8 de Dezembro de 1946, num ônibus rumo a San Diego, mas antes de ir, ela aparentemente estava preocupada com algo. Mark Hansen, um amigo de Elizabeth, disse mais tarde quando interrogado, que ela estava chorando dizendo que ela tinha de sair de lá.


Enquanto Elizabeth estava em San Diego, ela fez amizade com Dorothy French, ela era contadora no Teatro Asteca, ela encontrou Elizabeth dormindo em um dos acentos depois de um show.

Elizabethy contou a Dorothy que deixou Hollywood por conta da greve dos atores que estava ocorrendo, e que assim estava difícil arranjar um trabalho como atriz, Dorothy vendo Elizabeth daquela maneira, ofereceu um lugar para que ela pudesse ficar por alguns dias, Elizabeth ficou na casa da mãe de Dorothy por mais de um mês.


Seus últimos dias com vida!

Ela continuou com sua vida de festas e namoros. Seu último romance, se posso dizer assim, foi com Robert Manley, um vendedor em Los Angeles, ele era casado, e sua esposa estava grávida quando ele saía com Elizabeth, mas ele alegou que nunca dormiu com Elizabeth.

Ela pediu carona para ele, para ir a Hollywood, onde mais tarde eles foram numa festa, isso aconteceu em 8 de janeiro de 1947. Naquela noite, ele pagou o quarto de hotel para ambos, onde ele alegou que dormiu na cama e ela dormiu numa cadeira.


Manley tinha um compromisso no dia seguinte, dia 9 de Janeiro de 1947, pela manhã e disse que voltaria por volta do meio dia para pegar Elizabeth no hotel. Ela disse que precisava ir para Massachusetts, sua cidade natal, mas antes ela tinha que falar com sua irmã no Hotel Biltmore em Hollywood.

Manley a levou até lá, mas não pode esperar a irmã de Elizabeth, que não estava no momento, pois tinha um outro compromisso às 18:30. A última vez que ele viu Elizabeth ela estava fazendo um telefonema no saguão do hotel.

Manley e os funcionários do hotel foram as últimas pessoas a verem Elizabeth viva, claro que o assassino foi o último…

Até onde se sabe, ela sumiu na tarde de 9 de janeiro de 1947 até ser encontrada na manhã do dia 15 de janeiro de 1947 num estado bem assustador.



Encontrando o corpo!

Por volta das 11 horas da manhã do dia 15 de janeiro de 1947, Betty Bersinger estava caminhando com sua filha quando viu, o que parecia ser um manequim jogado na calçada da Avenida South Norton.

Mas esse manequim que ela achou que poderia ser, era na verdade Elizabeth Short.

Corpo de Elibeth já coberta com um lençol.


Vou descrever a maneira em que o corpo de Elizabeth foi encontrado, a descrição vai ser um pouco pesada, não que sei mensurar o quão pesado vai ser, já que eu não tenho noção disso, já que dizem que sou louco e estranho, e pra mim são apenas fotos, mas enfim... Se for sensível a isso, avance o episódio para frente, ou pule para o próximo episódio.

A descrição a seguir foi feita pelo detetive tenente Jesse Haskins, assim que ele viu o corpo pela primeira vez. Abre aspas. “O corpo estava deitado com a cabeça em direção ao norte, os pés em direção ao sul, a perna esquerda estava 5 polegadas a oeste da calçada… O corpo estava deitado de bruços e a parte decepada estava a uma distância de 10 centímetros da metade superior do corpo com a metade inferior havia uma marca de pneu e havia o que parecia ser uma possível marca de sangue nesta marca de pneu; e na contenção que é muito baixo havia uma mancha de sangue; e havia um saco de cimento de papel vazio próximo da garagem e também tinha uma mancha de sangue sobre ele Tinha sido trazido para lá de algum outro local O corpo estava limpo e parecia ter sido lavado.” Fecha aspas.


Há imagens do corpo na internet, é só digitar o nome Dália Negra no Google e ir em imagens que vai aparecer pra você. As imagens do corpo de Elizabeth não estará no blog.


Mas vou descrever como estava o corpo de Elizabeth, ela foi dividida ao meio, na altura da cintura. Ela estava deitada de costas, com os braços levantados acima dos ombros, sua boca foi cortada, possivelmente para aumentar seu sorriso, o corte foi de orelha a orelha. Havia vários pequenos cortes em seus lábios. Hematomas na cabeça e no pescoço. Foi feito uma incisão quadrada em sua coxa. Em sua região púbica, foram encontrados vários cortes, e seus pêlos foram arrancados a mão. Pedaços de carne foram retirados de seu corpo incluindo seu seio direito. Seu corpo aparentemente havia sido lavado, antes de colocarem ela ali na calçada, apagando assim qualquer DNA do assassino.


O que disse o legista que examinou o corpo?

A autópsia revelou múltiplas lacerações no rosto e na cabeça de Elizabeth. Não foi encontrado esperma no corpo, já que ele havia sido lavado. Houve vários cortes em formato de cruzes na região púbica, e seus pêlos pubianos foram removidos a mão.

A maioria dos danos parecia ter sido causados pós-morte, incluindo o corte que dividiu Elizabeth. A causa da morte foi Hemorragia e choque, devido a concussão no cérebro e lacerações no rosto.

A certidão de óbito de Elizabeth Short, afirmando que sua causa imediata de morte foi hemorragia e choque devido a concussão do cérebro e lacerações no rosto


A interferência da Imprensa.

O jornal Herald Express tinha algumas informações sobre o caso, já que o dono era rico, e isso fazia com que ele colocasse vários repórteres para cobrir o caso, assim conseguindo muito mais informações que o próprio FBI. O jornal então disse que cederia tais pistas ao FBI se eles cedessem qualquer informação que eles tivessem ao jornal. O capitão da polícia, não ficou satisfeito com tais termos, mas ele estava desesperado por respostas e acabou aceitando.

Carta anônima enviada para o jornal Herald Express



A mandado do jornal, Wayne Sutton, foi designado a contar a Phoebe, mãe de Elizabeth, sobre sua morte. Mas, o repórter precisava conseguir informações de Elizabeth. Ele então entra em contato com a mãe, alegando que a filha havia ganhado um concurso de beleza em Los Angeles. Ela amava contar histórias sobre a filha e como ela queria muito ser uma atriz famosa e assim que o repórter conseguiu o que queria, informações sobre Elizabeth. Mas assim que conseguiu o que queria ele lhe dá a triste notícia sobre a morte brutal de sua filha.

Phoebe Short, não acreditou na morte da filha. A polícia que estava investigando o caso, teve de entrar em contato com a polícia de Medford, onde ela morava para que eles contassem pessoalmente, para que ela finalmente acreditasse que sua filha havia sido assassinada.

Mãe de Elizabeth, Phoebe

Em 17 de Janeiro de 1947 uma foto de Elizabeth Short apareceu pela primeira vez no jornal The Herald-Express. O jornal se referiu a ela como "A Dália Negra".


De onde veio o nome Dália Negra?

Há 2 hipóteses fortes de onde vem esse nome, claro que há outros, mas eu vou contar duas. Uma delas é que o jornal The Herald-Express, foi o primeiro a chamá-la assim, eles tiraram o nome do filme The Blue Dahlia, que foi lançado em Abril de 1946, no filme fala sobre um assassinato violento. Já segundo o FBI, o nome veio por conta das vestimentas de Elizabeth, já que ela gostava de se vestir de preto, e ela usava flores de Dália em uma das orelhas.


Investigação.

O FBI disse. Abre aspas. “A maneira como o corpo de Elizabeth Short foi dissecado, indicou a possibilidade de que o assassino era uma pessoa um pouco experiente no trabalho médico. O Departamento de Polícia de Los Angeles comprometeu-se a desenvolver suspeitos entre as escolas médicas e odontológicas da área, bem como entre outros estudantes que têm algo a ver com anatomia humana.” fecha aspas.


A Universidade do Sul da Califórnia, enviou uma lista de nomes dos alunos matriculados no curso de medicina. Porém, o primeiro suspeito do caso foi Robert Manley, lembra dele? Ele que deixou Elizabeth no Hotel, no dia que ela desapareceu.

Mas seus álibis eram fortes e depois de passar pelo teste de detector de mentiras por duas vezes, ele foi liberado.


Os suspeitos.

Em junho de 1947, a polícia havia processado e descartado um total de 75 suspeitos. Em dezembro de 1948, os detetives tinham considerado 192 suspeitos no total.

Aproximadamente 60 pessoas confessaram ter assassinado Elizabeth Short, mas o promotor público de Los Angeles considerou apenas 22 pessoas. Dentre os suspeitos 2 são estudantes de medicina e os outros suspeitos eram amigos ou próximos de Elizabeth.

Um adendo aqui. O que passa na cabeça de uma pessoa em assumir um crime que não cometeu? Acho isso bizarro, até onde a mente humana é capaz de chegar, enquanto alguns humanos fazem de tudo para não serem descobertos e outros que assumem crimes que não cometeram.

Eu acho, falando por mim que, eles fazem isso por querer chamar atenção, carência ou até mesmo um distúrbio mental, mas enfim…

Alguns meses depois, alguns suspeitos foram descartados, e outros entraram para a lista.


Alguns suspeitos mais relevantes do caso:

Walter Bayley: era um cirurgião de Los Angeles, que morava a um quarteirão ao sul do terreno baldio onde o corpo de Elizabeth Short foi encontrado. Ele se mudou deste local quando deixou a esposa em outubro de 1946. Em janeiro de 1947, a ex-esposa de Bayley ainda vivia com ele. A filha de Bayley, Barbara Lindgren, era amiga da irmã de Elizabeth Short, Virginia, e do cunhado, Adrian West. Barbara tinha sido a madrinha de honra no casamento de Virginia e Adrian. Bayley morreu em janeiro de 1948, e sua autópsia mostrou que ele estava sofrendo de uma doença cerebral degenerativa.

A polícia nunca considerou Bayley um suspeito no caso Dahlia Negra. No entanto, muitos teóricos acreditavam que ele poderia estar ligado ao assassinato de Elizabeth devido à perícia médica do homem.


Norman Chandler: ele era o editor do Los Angeles Times. Donald Wolfe, alegou que Chandler engravidou Elizabeth Short, enquanto ela trabalhava como garota de programa para Brenda Allen, a famosa "madame" de Hollywood. No entanto, os arquivos da promotoria do condado de Los Angeles afirmaram claramente que Elizabeth Short não era uma prostituta e não estava grávida quando morreu.


Um adendo aqui. Há alguns rumores que eu encontrei na internet que havia especulações de que Elizabeth trabalhava como garota de programa, mas nunca foi confirmado, são apenas boatos.


Voltando aos suspeitos.


Leslie Dillon, 27 anos, trabalhava como carregador de malas em hotéis, ele era também um aspirante a escritor, e já havia sido assistente de um agente funerário. Em outubro de 1948, Dillon escreveu ao psiquiatra dr. J Paul De River sobre o caso Dália Negra. De River, marcou um encontro com Dillon, em La Vegas junto de um policial disfarçado, para tentar tirar alguma coisa dele. Mas não conseguiram nada de concreto.


Joseph A. Dumais, foi um dos que confessaram ter matado Elizabeth, porém ele foi descartado rapidamente. Ele disse que poderia ter matado Elizabeth durante um apagão, ele tinha uma espécie de apagão, onde ele não se lembrava de nada que havia acontecido em um determinado período, por isso ele achou que poderia tê-la matado. Ele disse que namorou Elizabeth. Mas ele foi visto nos dias 10, 11, 12 e 17 em Nova Jersey, impossibilitando assim qualquer envolvimento com o assassinato.


Mark Hansen, dono de uma boate e dono do teatro, conhecia Elizabeth Short enquanto ela estava em Los Angeles. Hansen permitiu que Elizabeth vivesse em sua casa em várias ocasiões entre maio e outubro de 1946. Ele foi uma das últimas pessoas a falar com Elizabeth, em 9 de janeiro de 1947, quando ele ia a interrogatório ele fazia várias declarações contraditórias.

No dia 24 de Janeiro de 1947, o jornal The Examiner, recebeu um pacote com vários itens pessoais de Elizabeth incluindo fotos, cartões de visitas, a certidão de nascimento e uma agenda como nome Mark Hansen na capa, o nome do suspeito. Hansen disse à polícia que a agenda era dele, mas que ele havia dado para Elizabeth para uso próprio dela. Mas nenhuma acusação oficial foi feita contra Hansen. Em 1964 ele veio a óbito de causas naturais.


George Knowlton, esse é bem sinistro, não sei se acredito que ele realmente é o culpado, mas se não for talvez sua filha seja bem perturbada, ou que um trauma na infância a fez ter essas visões bem loucas. Janice, filha de George, tinha 10 anos de idade e morava em Westminster quando o corpo de Elizabeth foi encontrado. Ela escreveu um livro intitulado, Papai Foi o Assassino de Dália Negra. Ela publicou o livro em 1995. Em seu livro ela se diz convencida que seu pai havia matado Elizabeth.

Segundo ela, ela presenciou seu pai espancá-la com um martelo. E que seu pai teve um caso com Elizabeth, e que ela usava a garagem como quarto. Ela disse que se lembrou de tudo que passou logo após a morte de sua mãe, no final da década de 1980. Ela disse que era molestada pelo pai, e que se lembra do pai desmembrando um bebê e enterrar uma mulher no porão. Ainda segundo Janice, o pai ameaçou em jogá-la na fornalha e matar a mãe dela se contasse para alguém. Ela fez mais um monte de alegações, incluindo que ela chamava Elizabeth de Tia Betty, que seu pai a usava para se aproxima de Elizabeth. Em 1991 ela convenceu os detetives da polícia de Westminster para procurar por evidências em sua casa, mas eles não encontraram nada significativo.

No dia 5 de março de 2004 Janice morreu. Um legista considerou sua morte como suicídio, já quefoi encontrado uma mistura de 5 drogas em seu organismo. Jolane, meia irmã de Janice, disse para o Los Angeles Times, que sua irmã, não cometeu suicídio e que ela tomava medicamento pesado, e que acidentalmente ela pode ter tido uma overdose por conta disso.

Ainda em sua declaração ela disse. abre aspas. “O livro dela é um lixo, e nem é verdade. Ela acreditava, mas não era realidade. Eu sei porque vivi com o pai dela por dezesseis anos.” fecha aspas.


Robert Manley foi a última pessoa vista com Elizabeth antes de desaparecer. Por causa disso, ele foi o primeiro suspeito da polícia de Los Angeles. Ele foi detido em 20 de janeiro de 1947. No entanto, Manley logo foi libertado, pois seu álibi era sólido para os dias 14 e 15 de janeiro e para passar em dois testes de detector de mentiras. Em 24 de janeiro de 1947, a polícia encontrou uma bolsa e um sapato de uma lixeira a alguns quilômetros de distância do terreno baldio onde o corpo de Elizabeth Short havia sido jogado. Manley foi capaz de verificar que esses objetos pertenciam a Elizabeth Short. Manley já havia sido dispensado do exército por invalidez mental. Ele tinha sofrido um colapso nervoso e supostamente estava lutando com alucinações auditivas. Sua esposa acabou por interná-lo no Hospital Estadual Patton em 1954. Manley morreu em 16 de janeiro de 1986 devido a uma queda acidental.

Detetives examinaram evidências depois que o corpo foi encontrado, mas o caso permanece sem solução


Esses são os principais suspeitos de terem assassinado Elizabeth.

O caso foi arquivado até que apareça novas provas, mas o caso aconteceu há mais de 70 anos, então fica difícil. Mas vai que…



Eaí Insanus? O que acharam do caso de hoje?

Será que um dia ele será solucionado? Há algumas matérias na internet que fala sobre o caso de Dália Negra, que Steve Hodel, um ex-detetive estava investigando o passado do pai quando encontrou algumas pistas de que seu pai foi o assassino de Elizabeth Short. Ele escreveu um livro contando sobre suas descobertas, mas há relatos de que o livro é bem sensacionalista, que foi escrito apenas para vender, mas enfim, não se sabe se ele realmente descobriu quem foi o assassino de Elizabeth Short.

E você caro Insano, tem alguma teoria? Conte pra mim lá no Anchor.fm ou no blog, gosto de trocar ideias.



fontes:

http://blackdahlia.web.unc.edu/

https://en.wikipedia.org/wiki/Black_Dahlia

http://www.theblackdahliainhollywood.com/

https://www.fbi.gov/history/famous-cases/the-black-dahlia

https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/o-homem-que-investigou-o-passado-do-pai-e-acreditou-ter-solucionado-o-crime-da-dalia-negra.phtml


sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Le Van dorme com sua esposa morta por mais de 16 anos


Le Van com o boneca que ele fez para guardar os restos mortais da falecida esposa

Não existe limite para o amor, certo? Mas para o caso de Le Van, de 55 anos de idade, o amor pode ter ido um pouco longe demais.


Le Van, um vietnamita alegou aos jornais locais que estaria dormindo com os restos mortais de sua falecida esposa, a mais de 5 anos, data em que a matéria foi divulgada, isso em 2009.

foto do casal


Ele alegou na entrevista que perdeu sua esposa em 2003, mas que ele não conseguia dormir à noite sem abraçar a esposa, ele então decidiu ir ao cemitério para poder dormir em cima de seu túmulo, isso durou por cerca de 20 meses.

Até que começou com a época de chuva e vento, ele decide então cavar uma espécie de túnel para entrar dentro da cova, junto da falecida esposa.

Quando seus filhos ouviram sobre sua ideia o proibiram de ir ao cemitério. Ele então, já em 2004, desenterrar sua esposa.

Ele envolveu os restos mortais com papel e fez um corpo de argila do tamanho que ele tinha e colocou seu restos mortais lá dentro, e desde então vem dormindo com os restos mortais da esposa.

Saiu uma matéria no mesmo jornal que fez a primeira entrevista com ele em 2009, afirma que ele ainda dorme com ela em 2011.

Os repórteres que voltaram lá para ver como o senhor estava se surpreendeu com a estatua com os restos mortais da mulher em sua cama. As autoridades locais insistem que ele enterre os restos mortais da falecida esposa, mas ele se recusa, e as autoridades não podem fazer nada a respeito, já que não há uma lei que o force a enterrá-la novamente.

Le Van deitado na cama com o boneco de sua esposa

"Quando minha esposa estava viva, ela nunca usou um vestido bonito, então agora eu tenho que fazer muitas roupas bonitas para ela. Troco de roupa por ela duas vezes por dia", disse Le Van em entrevistas. "As pessoas disseram que eu sou louco porque eu cuido de um cadáver mas eu acredito fortemente que ela está sempre comigo. Eu definitivamente vou dormir com seu corpo morto até que eu morra."


Ele não entendeu a parte em que se diz na cerimonia de casamento, "Até que a morte nos separe."


O que você achou disso?

Amor verdadeiro? Obsessão? Culpa? ou loucura?


fontes:

https://www.odditycentral.com/news/vietnamese-man-has-been-sharing-a-bed-with-his-wifes-remains-for-16-years.html